Antes de mais nada, preciso dizer o que eu faço. Eu leio e escrevo. Obviamente, não vivo só disso, mas eu bem que gostaria. E como eu gostaria... Gostaria num nível do tipo "o que eu quero ser quando crescer."
Bom, eu já cresci. E infelizmente tenho contas que chegam atropelando todos os meus sonhos de criança. Então eu trabalho. Não importa muito com o quê, porque sempre muda. Muita coisa muda sempre na minha vida. Mas não muda o gosto pela leitura. Desde pequena. E acho que pelo menos nisso, sempre deixei meus pais orgulhosos.
Sim, ela gosta muito de ler, diziam eles com um sorriso estampado e um brilho no olhar. O mesmo sorriso e o mesmo brilho que aparecem inconscientemente em mim quando falo da minha filha com seus livrinhos infantis.
Há tempos, em meio a tantos blogs que já comecei e parei no meio (tenho essa mania de não terminar as coisas), penso em fazer um sobre o que leio, o que gostaria de ler, e o que não se deve ler. Há tempos. Como tantas outras coisas, há tempos.
Adianto que não consigo fazer textos técnicos. Não sirvo pra isso. Meu coração sempre invade as coisas que estou escrevendo, mesmo as mais teóricas, e eu misturo o que eu sinto nas palavras que escrevo. Sou assim. Bem dessas mesmo.
Sobre as tags deste blog, importa destacar duas: dos que eu li faz tempo e dos que eu li agora. Vai dar para notar que os textos são bem distintos. Os que eu acabei de ler, por serem recentes e estarem frescos na memória, retratam muito mais de mim. Frescos na memória e no coração. Porque é isso que os livros fazem: eles mexem com meu coração. E numa boa parte deles, eu queria ser a personagem. Nem sempre a principal. Qualquer uma. Alguma personagem que fez ou viveu alguma coisa tão legal ou importante ou triste ou ruim, que foi digna de ser escrita por alguém.
É isso. Eu queria ser escrita. Como não fui, sou leituras.
Bom, eu já cresci. E infelizmente tenho contas que chegam atropelando todos os meus sonhos de criança. Então eu trabalho. Não importa muito com o quê, porque sempre muda. Muita coisa muda sempre na minha vida. Mas não muda o gosto pela leitura. Desde pequena. E acho que pelo menos nisso, sempre deixei meus pais orgulhosos.
Sim, ela gosta muito de ler, diziam eles com um sorriso estampado e um brilho no olhar. O mesmo sorriso e o mesmo brilho que aparecem inconscientemente em mim quando falo da minha filha com seus livrinhos infantis.
Há tempos, em meio a tantos blogs que já comecei e parei no meio (tenho essa mania de não terminar as coisas), penso em fazer um sobre o que leio, o que gostaria de ler, e o que não se deve ler. Há tempos. Como tantas outras coisas, há tempos.
Adianto que não consigo fazer textos técnicos. Não sirvo pra isso. Meu coração sempre invade as coisas que estou escrevendo, mesmo as mais teóricas, e eu misturo o que eu sinto nas palavras que escrevo. Sou assim. Bem dessas mesmo.
Sobre as tags deste blog, importa destacar duas: dos que eu li faz tempo e dos que eu li agora. Vai dar para notar que os textos são bem distintos. Os que eu acabei de ler, por serem recentes e estarem frescos na memória, retratam muito mais de mim. Frescos na memória e no coração. Porque é isso que os livros fazem: eles mexem com meu coração. E numa boa parte deles, eu queria ser a personagem. Nem sempre a principal. Qualquer uma. Alguma personagem que fez ou viveu alguma coisa tão legal ou importante ou triste ou ruim, que foi digna de ser escrita por alguém.
É isso. Eu queria ser escrita. Como não fui, sou leituras.
As respostas?
Não as tenho de maneira completa...
Mais um blog? Sim.
Por quê? Não sei.
Pra quê? Também não sei.
